NATION

PASSWORD

Search

Search

[+] Advanced...

Author:

Region:

Sort:

«12. . .3,4683,4693,4703,4713,4723,4733,474. . .3,7333,734»
Messages

The Imperial Republic of Lusitanialand

O Zakrya e o Kukinalia têm razão, não faz sentido nem é necessário o serviço militar obrigatório. Apenas não acompanho o argumento porque não acho que deva ser encarado como uma violação inaceitável da liberdade individual. Penso que é positivo haver um estatuto mais favorável para quem se quiser alistar, como referiu o Olarista.

Também concordo com as preocupações que o Herya e o Astartia manifestam relativamente à atomização das sociedades, ou seja, cada um só quer saber da sua vidinha e há cada vez mais gente que é totalmente indiferente a tudo o que seja instituições ou representação democrática. De facto, o serviço cívico (que existiu durante um breve período, criado pelo camarada Vasco Gonçalves) e a escola pública seriam boas medidas para contrariar a falta de coesão da comunidade. No entanto, as tendências de reforma actuais não estão a ir nesse sentido, mais à frente vou aqui apresentar um exemplo.

Apesar de concordar também com o Alentejo and Algarve, não subscrevo o diagnóstico das causas porque o problema não seria tão vasto se tivesse origem apenas no individualismo liberal. Na verdade, penso que essa mentalidade excessivamente individualista é uma ideia hegemónica tanto à direita como à esquerda.

The Imperial Republic of Lusitanialand

https://observador.pt/2022/07/26/lisboa-vai-ter-programa-antirracismo-nas-escolas-projeto-piloto-propos-se-a-confrontar-historia-oficial-com-a-realidade/

Este novo “programa antirracismo” divide-se em 6 partes:

1º módulo: “De onde vem a minha História? “As Nossas Viagens” para que os alunos sejam incentivados a conhecerem a sua história individual.
2º módulo: “Quem escreve a nossa História? ‘Há livros que contam Histórias erradas’” para “possibilitar o ‘confronto‘ entre o discurso oficial dos manuais escolares e livros de História versus realidade”.
3º módulo: “Quando somos todos portugueses diferentes uns dos outros” para “possibilitar aos alunos a descoberta de portugueses com diferentes ascendências”
4º módulo: “Perceber o conceito de “fenótipo” e as suas eventuais consequências”
5º módulo: “História de outros povos, outras culturas de uma perspetiva não eurocêntrica”
6º módulo: “A Carta – ação final”, que se centra nas questões da “Identidade, História e Direitos”

E pronto, é isto que pretende dividir mais a sociedade e que, dentro de alguns anos, vai alastrar até ser o programa de História de todas as escolas públicas do país.

Astartia, Herya, Olarista, and Portugal glorioso

The Empire of Herya

Lusitanialand, Astartia, Portugalio, Totaristan, Arquipelago da Coruja, Reino de Portvgal, Prtugal, The Portuguese Workers, Medar, Kukinalia, Alentejo and Algarve, Reino do vale, Hugoland, Olarista, Union of Love, The peacful union of the world, Nookie Island, Dominios portugueses, Ivanalnut, Popular republic of arstotzka, Ofiussia, Pereiras, Nea Athinae, Greater eclipse, Ossela, Zakrya, Codyn, Cotrizia, Mr capitalism, Caxina, Reinado Brasileiro, Doccar

Por favor, se derem quote a esta mensagem apaguem as menções acima, para que as pessoas não sejam mencionadas mais vezes do que necessário, obrigado.

Amigos, irmãos, liberais...

Estes são os resultados da competição organizada pela Delegacia Lela de Portugal:

Luzes, câmara, ação! Uma nova obra valorosa alevanta-se! Num esforço inédito conjunto com os nossos amigos em Europe, Forest e 10000 Islands assegurámos a dinamização das Lusitaníadas (Lustaniads ou Lusitanian Games para os companheiros bifes) - os jogos mais ambiciosos que esta região já viu - tripartidos, ora, em três distintas modalidades de teor artistíco-cultural: um concurso de escrita criativa, um de fotografia real e um terceiro de design de bandeira. Desejamos com esta competição estreitar ligações com regiões que partilham os nossos valores para além de dar um bom e divertido espetáculo a todos os que nela queiram participar!


Posso Participar?

Qualquer nação de qualquer região poderá participar em qualquer um dos concursos (incluindo o de escrita em português - faça ou não parte de Portugal - desde que, de facto, escreva um texto em Português).
Para fazeres a tua submissão no concurso terás de ler as regras abaixo (carrega nas imagens) e enviar o projeto final aos juízes de cada competição em que participares!


Modalidades


Medalhas por região*:

Região

🥇

🥈

🥉

Total

Portugal

3

1

0

4

Forest

1

4

1

6

10000 Islands

1

1

2

4

The Glorious Nations of Iwaku

0

1

0

1

*competição de fotografia não considerada por ter sido limitada a membros da mesma região
Read dispatch

Honestamente, gostava que mais gente tivesse participado, mas fico feliz por pelo menos a competição de bandeiras ter tido mais participantes e ter tido muito boas submissões.

Obrigado a todos os participantes e a todos aqueles que venceram algo (para que conste tentei convencer os juris a não me darem vitórias para não parecer tão mal, mas parece que o meu génio artístico levou a melhor).

The People's Commonwealth of Ankuran

Passando apenas para expressar meu apreço pela submissão da bandeira de Herya. Uma declaração tão poderosa e alcançada com tanto minimalismo. O seu e o da Nordustra foram de longe os meus favoritos.

*Traduzido do inglês com o Google

The Most Serene Republic of Prtugal

Lusitanialand wrote:https://observador.pt/2022/07/26/lisboa-vai-ter-programa-antirracismo-nas-escolas-projeto-piloto-propos-se-a-confrontar-historia-oficial-com-a-realidade/

Este novo “programa antirracismo” divide-se em 6 partes:

1º módulo: “De onde vem a minha História? “As Nossas Viagens” para que os alunos sejam incentivados a conhecerem a sua história individual.
2º módulo: “Quem escreve a nossa História? ‘Há livros que contam Histórias erradas’” para “possibilitar o ‘confronto‘ entre o discurso oficial dos manuais escolares e livros de História versus realidade”.
3º módulo: “Quando somos todos portugueses diferentes uns dos outros” para “possibilitar aos alunos a descoberta de portugueses com diferentes ascendências”
4º módulo: “Perceber o conceito de “fenótipo” e as suas eventuais consequências”
5º módulo: “História de outros povos, outras culturas de uma perspetiva não eurocêntrica”
6º módulo: “A Carta – ação final”, que se centra nas questões da “Identidade, História e Direitos”

E pronto, é isto que pretende dividir mais a sociedade e que, dentro de alguns anos, vai alastrar até ser o programa de História de todas as escolas públicas do país.

Problema é fingir que não existe racismo. Sinceramente não vi problema em nada do que está aí no programa.

Não somos os EUA, mas Portugal não é assim tão inocente no que toca ao racismo. Temos uma comunidade africana que é pouco representada na televisão ou na política... Fala-se do império como se fosse algo de que nos devesemos orgulhar, quando não é, simplesmente andamos a roubar meio mundo. Depois temos 12 deputados abertamente racistas no parlamento, o que mostra que é preciso falar de racismo nas escolas, sim

The Federal Republic of Dorne Cheenzer

Ei amigos! Aqui está uma atualização do jornal

page=dispatch/id=1736328

Ainda em andamento mas está indo tudo bem

The Empire of the BB of BrightonBurg

The last days of the greatest poll in NS history! vote today!

page=poll/p=188852

• Favorite Cookie

The Empire of Herya

The Empire of Herya

NOVA POLL: page=poll/p=189340

Para mim, em termos de filmes, é assim:

episodio 7->9->8->1->4->5->2->3->6

Portugal glorioso

Para quem não gosta de Portugal e da sua gloriosa historia: a porta da rua é a serventia da casa.

The Imperial Republic of Lusitanialand

Herya e Prtugal, li com atenção as vossas críticas. Compreendo que não me entendam. De facto, se existe racismo e se o programa é anti-racista, como é que alguém pode estar contra? Acontece que as boas causas são as ideais para serem instrumentalizadas e identifico neste programa anti-racista intenções óbvias de avançar com narrativas que nada têm de inocente e que não pretendem compreender, contextualizar nem fomentar a inclusão ou a concórdia mas sim o contrário.

Herya, pelo teu texto, parece-me que não percebeste a lógica faseada e coerente dos módulos, que permite entender perfeitamente qual será o conteúdo da disciplina.

1º módulo: “De onde vem a minha História? “As Nossas Viagens” para que os alunos sejam incentivados a conhecerem a sua história individual.

Fica aqui provada logo a ideia de que as causas da esquerda progressista estão a seguir um caminho de defesa do individualismo extremo. Suponho que com “história individual” os activistas estejam a pensar em falar sobre vagas de imigração. O ensino da história individual resulta na destruição de qualquer sentido de chão comum e de sociedade. A história é por natureza colectiva senão acabamos a estudar genealogias.

2º módulo: “Quem escreve a nossa História? ‘Há livros que contam Histórias erradas’” para “possibilitar o ‘confronto‘ entre o discurso oficial dos manuais escolares e livros de História versus realidade”.

O palavreado pode levar os mais distraídos a achar que se trata de referir, por exemplo, que a Batalha de Ourique nunca existiu. Obviamente que a intenção não é apenas falar sobre escravatura mas sim descredibilizar a história dita “oficial” para a substituir por versões mais do agrado do activismo radical.

A escravatura devia ser um assunto com maior preponderância nos programas escolares de história. Falo do que existia no meu tempo, não sei se já alteraram. Aliás, Portugal e o Brasil foram responsáveis por uma grande parte do tráfico de escravos mundial.

https://www.slavevoyages.org/assessment/estimates

3º módulo: “Quando somos todos portugueses diferentes uns dos outros” para “possibilitar aos alunos a descoberta de portugueses com diferentes ascendências”

Não é necessário ser muito observador para perceber que todos temos diferentes ascendências. Suspeito que o objectivo é diluir o facto de se ser português. Em vez de procurar integrar os imigrantes numa comunidade nacional, o que se pretende é estimular a separação em múltiplas comunidades organizadas por origem étnica que reclamam por “visibilidade”.
Não podem existir patriotas como o Prtugal, isso é racismo.

Prtugal wrote: Se a Espanha invadisse Portugal, nós não pediamos cidadania espanhola, mandavamos lhes era com a padeira na tromba

Quanto ao império, se tivesse sido só andar a roubar, os indianos tinham-nos expulsado rapidamente. Foi essencialmente comércio. Existiram muitos impérios pelo mundo e não há mal nenhum em sentir orgulho em ter uma história que não se resuma a ocupações por parte de outros povos. Não foram só os impérios a cometer massacres, torturas e outras crueldades.

4º módulo: “Perceber o conceito de “fenótipo” e as suas eventuais consequências”

Já perorar sobre o fenótipo não é mesmo nada racista. Depois de sugerir que Portugal é apenas um local de passagem, cá está a valorização das divisões étnicas.

5º módulo: “História de outros povos, outras culturas de uma perspetiva não eurocêntrica”

Este tema seria interessante se correspondesse ao estudo da história da China ou do mundo árabe, por exemplo. No entanto, é muito ingénuo considerar que se trata disso. Pretende-se mais uma vez destruir a história oficial e lançar as culpas sobre o ocidente.

6º módulo: “A Carta – ação final”, que se centra nas questões da “Identidade, História e Direitos”

A última parte é um resumo da lição: a identidade que conta (raça, não o país), a verdadeira história (luta entre opressores e oprimidos) e a consciência de que temos que lutar contra os opressores pelos nossos direitos. A acção final é votar no Bloco de Esquerda.

Tudo isto não se trata de uma interpretação duvidosa, os títulos são claros e as explicações adicionais também. Qual seria então a minha proposta alternativa? Todos os conteúdos que considero relevantes (escravatura, história de povos não europeus) deviam ser integrados no programa de história do ensino básico (não da primária) e não em disciplinas avulsas. Depois, em vez de escolher activistas para elaborar estes programas, desafiar, por exemplo, especialistas na história da escravatura como o João Pedro Marques.

Fui investigar um pouco mais e só reforcei as minhas certezas ao ter encontrado o paleio típico de activistas, ao ter reparado na coincidência de um dos autores do programa ter sido a Beatriz Gomes Dias e ao ter visto que nas referências bibliográficas estão o Paulo Freire, o Boaventura de Sousa Santos e o SOS Racismo.

Além disso, estas aulas foram dadas a crianças do 4º ano, ou seja, não se quer aprofundar coisa nenhuma. Aliás, na descrição do último módulo encontrei esta conclusão esclarecedora: “Dos alunos ficam as seguintes reflexões que serviram para indicar o caminho “certo”. O único caminho. […] O que fazer para acabar com o racismo? preparar uma manifestação, cartazes, postais, panfletos de luta contra o racismo” Confirma-se que o objetivo final é pastorear as crianças até às sedes do BE.

Portugal glorioso wrote:Para quem não gosta de Portugal e da sua gloriosa historia: a porta da rua é a serventia da casa.

Só faltava aparecer um esquerdista qualquer sob anonimato a chamar-me de fascista.

The Red Mercantile Communes of Alentejo and Algarve

Herya wrote:NOVA POLL: page=poll/p=189340

Para mim, em termos de filmes, é assim:

episodio 7->9->8->1->4->5->2->3->6

finalmente uma poll decente. Estou a acabar o Return of the Jedi portanto ainda não tenho os dados todos para responder (nem me vou dignar a assistir ao Rise of Skywalker que já tive a minha dose de Disney Star Wars).

Genuinamente gostei das prequelas mas acho que são filmes que só se conseguem apreciar conhecendo já a história que as envolvem. Não sou daquelas pessoas que se queixa da progressão da história porque até a achei adequada mas não acho os filmes (talvez, vá, menos o Revenge of the Sith) muito divertidos quando comparados com a trilogia original. Falta-lhes algum do charme que penso que os dos anos 80 tinham com os limites artísticos da época.

The United Shogunate of Astartia

Herya wrote:o povo italiano é que decide e eu tenho toda a liberdade de achar que pode decidir mal, tal como acho que o povo português decide mal comummente
que a UE não é democrática é discutível, depende do órgão de que falas (o parlamento europeu é mais proporcional que outros parlamentos nacionais), mas também não é suposto ser democrática, não é um país

e sim, cada um tem as suas prioridades, a minha é democracia e estado de direito e está mais que visto que a UE não pode impedir um governo de minar os anteriores, o que implica que a escolha de governo importa muito mais para isso do que estar ou não na UE

não vejo como é que aumentar a soberania de uma nação é importante se os cidadãos não podem participar dela com os seus direitos inalianáveis

se são uns meninos ou não ficará para se ver, mas o mesmo se podia dizer do PNR, somente porque não tiveram poder suficiente até agora para mostrarem aquilo de que são capazes

e agora mais a brincar, acho impossível que um PM do PCI fosse alguma vez durar mais do que 1 semana na posição sem ser morto pela CIA, parece muito improvável
esperemos que o fantasma do Marx assuste a Meloa e o Santini para fora do governo, com um ataque cardíaco não calhava mal: afastar o berlusconi é fácil, basta dizer-lhe que em bruxelas há muitas orgias e, numa cidade que idealiza um bebé mijão, é bastante provável que envolvam menores - até me espanta que o berlusconi não viva permanentemente em bruxelas

Mas querem fazer dela um país, e para isso se caminha quer os povos europeus queiram, ou não queiram.

E continuo sem ver onde é que haver um governo de direita vai acabar com a democracia e o estado de direito. Aliás, um governo onde dois dos partidos já estiveram nos corredores do poder recentemente e que já mudaram de opinião mil vezes em relação a muito. E estamos a falar de Itália, onde os egos são muito grandes e a estabilidade muito pequena.

Mas o susto que vão pregar a Bruxelas é porreiro, e poderá vir a ser benéfico para nós portugueses.

Acima de tudo, o que eu quero mais é que o Italexit tenha um bom resultado, não tanto o Trio Odemira Italiano que lá no fundo até coopera com a UE. Não sou internacionalista, pode parecer mas não tenho "lados", apoio o que acho que é melhor para a nossa pequena nação à beira mar plantada. Se fosse o PD, estaria a torcer pelo PD.

Sei que não concordas, mas vamos ter que concordar em discordar.

The Republic of Ofiussia

Prtugal wrote:https://www.reuters.com/world/europe/beneath-portrait-putin-some-ukrainians-embrace-russian-passports-2022-07-27/

No que toca ao fascismo russo, parece que há milhares de ucranianos em Kherson e Melitopol a pedir cidadania russa.

Opa esta gente é muito estranha.

Se a Espanha invadisse Portugal, nós não pediamos cidadania espanhola, mandavamos lhes era com a padeira na tromba

Portugal e Espanha são países muito diferentes, que estão separados há séculos e já desenvolveram as suas próprias identidades nacionais. A Ucrânia e a Rússia estão separadas há 30 anos, e existe uma grande homogenidade de ucrânianos e russos no Sul da Ucrânia.

É totalmente normal que hajam pessoas nessas regiões que toda a vida se sentiram russos e que agora vejam isto como uma oportunidade para se tornarem russos.

The Empire of Herya

Lusitanialand wrote:

quer dizer, a interpretação que tu fazes, eu não a consigo validar ou desprovar, visto que não tenho acesso aos documentos

a minha posição é clara, até coincidente em vários pontos com a tua e honestamente percebi que era para ser introduzido no programa de história e não ser uma coisa à parte, que não faz sentido, portanto alguma confusão veio também daí

o que faz sentido é renovar o ensino de história para não se ensinar essa disciplina como se ensinava há 20 ou 30 anos, que é um tema comum na escola portuguesa: posso-te dizer que há manuais que, mudando a capa ou edição, permanecem iguais em substância durante 20 anos, e são da área das ciências que, como todos sabemos, é perfeitamente estanque (somos um país muito avançado e de adiantados mentais)

1º modulo: obviamente que a historia é coletiva na sua maioria, é é importante reconhecer os varios subgrupos dentro de uma comunidade. por exemplo, quando se estuda migrações germânicas tentar compreender as razões e trajetos de cada tribo (não foi apenas o avanço dos hunos que despoletou a debandada)

para o resto dos módulos, isso é a tua interpretação das palavras de um grupo que se inspira em pessoas em quem não confias
eu, pessoalmente, sou um bocado indiferente, não me preocupo muito em ir ler babuzeiras de ativistas, mas concordo contigo que este trabalho deve ser inserido no ensino de história por grupos de investigadores das diferentes áreas e deve ter algum escrutinio, tal como a criação de qualquer programa escolar deve passar a ter

só tenho uma cena a dizer sobre o fenótipo: falar sobre a maneira como a sociedade historicamente dividiu as pessoas por fenótipo não tem nada de mal, é é bastante óbvio, acho que crianças de 10 anos sabem e até ouvem adultos (infelizmente) a falar de pessoas com caracteristicas fisicas diferentes deles como se fossem mesmo outro tipo de pessoas, como se não fossemos todos portugueses
mas lá está, é biologia, não tem nada de propriamente novo

Astartia wrote:Mas querem fazer dela um país, e para isso se caminha quer os povos europeus queiram, ou não queiram.

E continuo sem ver onde é que haver um governo de direita vai acabar com a democracia e o estado de direito. Aliás, um governo onde dois dos partidos já estiveram nos corredores do poder recentemente e que já mudaram de opinião mil vezes em relação a muito. E estamos a falar de Itália, onde os egos são muito grandes e a estabilidade muito pequena.

Mas o susto que vão pregar a Bruxelas é porreiro, e poderá vir a ser benéfico para nós portugueses.

Acima de tudo, o que eu quero mais é que o Italexit tenha um bom resultado, não tanto o Trio Odemira Italiano que lá no fundo até coopera com a UE. Não sou internacionalista, pode parecer mas não tenho "lados", apoio o que acho que é melhor para a nossa pequena nação à beira mar plantada. Se fosse o PD, estaria a torcer pelo PD.

Sei que não concordas, mas vamos ter que concordar em discordar.

ah, eu sou ótimo a concordar em discordar XD

não tem nada que ver com ser de direita, eu não ando a chamar tudo de fascismo, até parece
mas é inegável que os fratelli d'italia são os descendentes de um partido neo-nazi mas mais mascarados

tal como o BE se tenta passar por social democrata quando é um partido socialista e eurocético, mas que quer que se esqueça isso

a minha questão era apenas a seguinte: discordo que seja mais importante a permanencia na UE enquanto questão que a democracia, prefiro viver em democracia fora da UE do que numa ditadura lá dentro, era apenas isso

The Empire of Herya

Astartia wrote:

só uma coisa que me esqueci de perguntar: como exatamente é que achas que essa aliança ser eleita vai abanar a UE

eu entendo a parte do choque eleitoral e retórico e essa cena toda, mas a maneira como os países até hoje têm feito "frente" à UE é minando os sistemas judiciais e passando leis autoritárias, não propriamente à procura de voltar à CEE

mas sobre esse assunto, estive a ler um pouco sobre o BBB holandês, acho que até te reverias nele nessa questão

EDIT: também devíamos dar os parabéns à itália por ter conseguido não ir a eleições em 4 anos, acho que pouca gente acreditava que passasse de 1 ano

The Most Serene Republic of Prtugal

O lusitanialand acha que querer falar do racismo nas escolas portuguesas, irá ter como objectivo acabar com o patriotismo e a identidade portuguesa, e no fim isto é tudo marxismo cultural do bloco de esquerda.

Pá, digno de uma intervenção do chega no parlamento.

Acho bem que se fale do racismo e da escravatura e das origens étnicas e até da história pessoal de cada um, todos somos diferentes.

Se há gente que vai levar isso para a cancel culture? Ha, mas eles que se fodam. Nem 8 nem 80.

Post by Herya suppressed by a moderator.

The United Shogunate of Astartia

Prtugal wrote:O lusitanialand acha que querer falar do racismo nas escolas portuguesas, irá ter como objectivo acabar com o patriotismo e a identidade portuguesa, e no fim isto é tudo marxismo cultural do bloco de esquerda.

Pá, digno de uma intervenção do chega no parlamento.

Até aqui estava a gostar da troca de ideias. Achas mesmo necessário passares ao ataque pessoal? Achas que isso adiciona algo ao debate?

The Empire of Herya

Astartia wrote:Até aqui estava a gostar da troca de ideias. Achas mesmo necessário passares ao ataque pessoal? Achas que isso adiciona ao debate?

adiciona, agora vamos jogar ao: que partido de treta és tu?

felizmente para nós há vários partidos de treta em portugal, pelo menos 1 para cada jogador da região na WA

The United Shogunate of Astartia

Herya wrote:só uma coisa que me esqueci de perguntar: como exatamente é que achas que essa aliança ser eleita vai abanar a UE

eu entendo a parte do choque eleitoral e retórico e essa cena toda, mas a maneira como os países até hoje têm feito "frente" à UE é minando os sistemas judiciais e passando leis autoritárias, não propriamente à procura de voltar à CEE

mas sobre esse assunto, estive a ler um pouco sobre o BBB holandês, acho que até te reverias nele nessa questão

EDIT: também devíamos dar os parabéns à itália por ter conseguido não ir a eleições em 4 anos, acho que pouca gente acreditava que passasse de 1 ano

Ainda bem que perguntaste (gosto de ter audiência para os meus rants XD)

Infelizmente na UE de hoje estamos um pouco presos entre dois males, a visão neoliberal nórdica vs a visão neopopulista de leste e nórdica. Nenhuma das duas serve bem os interesses portugueses mas o certo é que o neoliberalismo é a visão que mais nos prejudica enquanto povo.

Agora, o neoliberalismo (ou seja lá como lhe quiserem chamar) é uma teoria sem verdadeiro apoio popular, apenas apoio de uma pequena elite tecnocrata. Sempre que a UE ou as suas propostas genuinamente vão a votos...perdem. Mas sempre que estes movimentos, tão fora do dito "mainstream" de Bruxelas, triunfam é um sinal claro que o povo está farto de certas atitudes e obriga os poucos políticos que ainda existem em Bruxelas a conter os impulsos anti-democráticos dos tecnocratas.

Mas, no geral, tens alguma razão. Eu prefiro partidos como o Italexit porque são mesmo eurocépticos ou a favor de se regressar à CEE. Mas o facto é que quem vai ganhar são os outros.

The Empire of Herya

Astartia wrote:Ainda bem que perguntaste (gosto de ter audiência para os meus rants XD)

Infelizmente na UE de hoje estamos um pouco presos entre dois males, a visão neoliberal nórdica vs a visão neopopulista de leste e nórdica. Nenhuma das duas serve bem os interesses portugueses mas o certo é que o neoliberalismo é a visão que mais nos prejudica enquanto povo.

Agora, o neoliberalismo (ou seja lá como lhe quiserem chamar) é uma teoria sem verdadeiro apoio popular, apenas apoio de uma pequena elite tecnocrata. Sempre que a UE ou as suas propostas genuinamente vão a votos...perdem. Mas sempre que estes movimentos, tão fora do dito "mainstream" de Bruxelas, triunfam é um sinal claro que o povo está farto de certas atitudes e obriga os poucos políticos que ainda existem em Bruxelas a conter os impulsos anti-democráticos dos tecnocratas.

Mas, no geral, tens alguma razão. Eu prefiro partidos como o Italexit porque são mesmo eurocépticos ou a favor de se regressar à CEE. Mas o facto é que quem vai ganhar são os outros.

para de concordar comigo oh seu ciclotrão (isto é um insulto real que o capitão hadock diz na banda desenhada)
fascista pá

The United Shogunate of Astartia

Herya wrote:ah, eu sou ótimo a concordar em discordar XD

não tem nada que ver com ser de direita, eu não ando a chamar tudo de fascismo, até parece
mas é inegável que os fratelli d'italia são os descendentes de um partido neo-nazi mas mais mascarados

tal como o BE se tenta passar por social democrata quando é um partido socialista e eurocético, mas que quer que se esqueça isso

a minha questão era apenas a seguinte: discordo que seja mais importante a permanencia na UE enquanto questão que a democracia, prefiro viver em democracia fora da UE do que numa ditadura lá dentro, era apenas isso

Boa, eu também prefiro viver em democracia e liberdade fora da UE. Mas eu considero que a democracia em Portugal está suspensa há mais de uma década por causa da UE, e assim continuará.

Democracia, e paz, é isso que eu desejo para Portugal. Com muito boa-vontade e muito comércio com os nossos amigos europeus. Mas sabes, há muitas pessoas que são imensamente amigas até se casarem, depois casam-se e odeiam-se, e quando se divorciam voltam a ser grandes amigos. Não sei até que ponto Portugal permanecendo na UE poderemos continuar a ser amigos com os restantes europeus, parece-me que será mais uma relação muito passiva-agressiva.

The Empire of Herya

Astartia wrote:Boa, eu também prefiro viver em democracia e liberdade fora da UE. Mas eu considero que a democracia em Portugal está suspensa há mais de uma década por causa da UE, e assim continuará.

Democracia, e paz, é isso que eu desejo para Portugal. Com muito boa-vontade e muito comércio com os nossos amigos europeus. Mas sabes, há muitas pessoas que são imensamente amigas até se casarem, depois casam-se e odeiam-se, e quando se divorciam voltam a ser grandes amigos. Não sei até que ponto Portugal permanecendo na UE poderemos continuar a ser amigos com os restantes europeus, parece-me que será mais uma relação muito passiva-agressiva.

também podemos só odiar o resto da europa quer estejamos na UE ou não, é aquilo que eu proponho
e depois desnazificamos o luxemburgo para libertar a nossa população

Lusitanialand and Zakrya

«12. . .3,4683,4693,4703,4713,4723,4733,474. . .3,7333,734»