"Corporativismo Liberal O corporativismo liberal é uma noção presente nas ideias de John Stuart Mill. Ele não rejeita o capitalismo ou o individualismo, mas reconhece que as empresas são instituições sociais, que precisam, além de gerar lucro, reconhecer as necessidades de seus empregados. Para isso, seria necessária a formação de grupos corporativos, para dar aos trabalhadores maior influência e equilibrar forças.
Essa visão estaria alinhada com uma filosofia de Democracia Econômica, segundo a qual o poder de decisão não deve ficar restrito às mãos de acionistas e gestores, mas ser dividido com um grupo maior de stakeholders, incluindo empregados. Para que isso seja viável, esses stakeholders precisam estar organizados em grupos coesos, e aí entra a necessidade do corporativismo."
O que é Corporativismo Corporativismo é uma corrente ideológica favorável à organização da sociedade em grupos formados por pessoas com interesses e atividades comuns, os grupos corporativos, como industriários, agropecuaristas, militares. Esses grupos têm mais força para buscar seus objetivos do que indivíduos agindo sozinhos.
O termo tem origem na palavra corpo (do latim, corpus), e está associado à ideia de que cada grupo desempenha sua função específica, assim como as partes do corpo; portanto, essa seria a configuração mais eficiente para a sociedade.
Corporativismo Fascista O motivo pelo qual corporativismo é associado, por alguns críticos, aos regimes fascistas, é que ele de fato foi empregado por esses regimes. Na prática, os grupos corporativos serviam como instrumento para reafirmação do poder autoritarista, permitindo reduzir a força da oposição e recompensar a lealdade política.
O corporativismo fascista, portanto, representa uma forma de controle de cima para baixo, do governo sobre a economia e a sociedade. Enquanto isso, outros modelos de corporativismo representam uma iniciativa de baixo para cima, já que os próprios indivíduos se organizam em grupos para defender seus interesses.
Sou uma merda em economia Por isso prefiro capitalismo da idade média, era intervencionista e precisava só do básico, não havia essa concepção complexa hoje. Por ser totalmente focado no Social e Filosófico, acho que eu governando um país como Brasil traria ruínas, já que me baseio na Autoridade, Arbitrariedade e Autonomia. Autoridade para mandar e ser uma entidade legislativa ambulante (exercendo e criando), Arbitrariedade para impor, um bom governo é aquele que é temido por muitos, amado por poucos e eficiente enquanto arbitrário (acho massa isso de impor violência para crimes no oriente médio), a Autonomia é a intervenção que o detentor do poder tem para se sobrepor na economia quando necessário, com visualização da indústria nacional sobre a internacional - ou seja, 70/75 100% brasileiro e 30/25 100% estrangeiro, eu queria uma predominância brasileira no próprio mercado brasileiro mas com ícones automotivos internacionais ainda em circulação. Resumindo: um governante que cria e exerce leis (não exatamente o único e nem uma indústria de leis, mas sua palavra pode ser uma ordem legal disposta para todos ou um grupo minoritário), despótico com o "errado" e sábio nacionalista com leve toque de ufanismo e jingoísmo.
No econômico, creio que o único conceito que eu saiba é o do próprio capitalismo e Lei da Oferta e Demanda, fora isso considero comunismo doença, aromas de socialismo ainda pairam na minha cabeça. O agro brasileiro é foda, mas tem muito filho da puta desavisado e mal informado que acha que só acaba com o meio ambiente quando é totalmente o contrário. O progressivismo acaba com o progresso econômico (eletrificação dos carros? Foda-se isso só me deixa envergonhado pois não é acessível e acaba com o meio ambiente na prospectiva de longo termo), políticas ambientais e científicas aceleraram e aumentam a produção, mas a juventude só se aprimora em criticar e não em conduzir propósitos/soluções para o atual problema, tecnologia em excesso nos deixa deveras confortáveis e diminui a qualidade de vida e empregabilidade.
Minha gestão é 100% voltada em estabelecer, manutenir e potencializar meu ecossistema econômico corporativo-capitalista. Pra isso eu uso até conceitos de behaviorismo, principalmente economia comportamental, e não me eximo do direito de usar ferramentas socialistas (como renda básica, educação e saúde públicas) pra isso. Ancap é burro e limitado demais, por isso n sou Ancap, n passa de utopia adolescente, economia Capitalista é extremamente complexa pra reduzir a livre mercado e oferta e demanda. Minha economia é basicamente um mix de Neo-keyesianismo e Neo-Ricardianismo.
Brasileiro vota mal pra kct, mas ao menos acertaram um pouco no bozo, porém, pelos motivos errados. Queriam um crentelho conservotário e acertaram num velho degenerado ultracapitalista.
Exatamente, o neo-conservadorismo (vulgo liberalismo disfarçado) desse filho da puta fodeu o Brasil, ele literalmente tá entregando a economia nacional pra um bando de estrangeiro que só quer dinheiro.