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by The Red Mercantile Communes of Alentejo and Algarve. . 137 reads.

Reis das Cruzadas III - Deus Vult

1139: numa excursão para além do protector Tejo, os cavaleiros de Afonso Henriques acabam de sair vitoriosos de uma sangrenta e sofrida batalha. 5 reis mouros, provindos das mais aclamadas fortalezas na península, derrotados numa batalha onde a vantagem numérica estava do seu lado, contra todas as possibilidades. A genialidade do general lusitano, à moda de um Viriato da Borgonha iluminado por visões sacras de uma libertação da Ibéria, levam à sua aclamação como rei pelas suas tropas. O seu reino? Portugal.

Ourique é a inspiração do mundo cristão. De todos os cantos da Europa, bastardos, nobres empobrecidos, camponeses em busca de glória, todos rumam a oeste com o mesmo desejo que compeliu décadas antes a conquista da Terra Santa: a união da cristandade.

Este novo roleplay promete transportar-te para um península medieval, dividida entre beduínos e católicos numa luta constante pela reconquista das terras perdidas. Contrariamente a jogos anteriores, controlarás não uma nação, mas uma personagem, inicialmente um(a) mero(a) cavaleiro(a), que prestou o seu serviço a D. Afonso Henriques na cruzada contra os sarracenos.

Estado da Península Ibérica: Inverno 1139 - Turno 2


Regras e Conceitos

Com um intuito diferente dos passados, o Rei das Cruzadas pretende trazer o roleplay às suas origens primordiais, diminuindo o número de regras e restrições, assim como de valores arbitrários. O mundo que pretendemos criar é uma caixa de areia pronta para estrear e, embora sejam necessárias algumas regulações, a maioria do jogo desenvolver-se-à como resultado da criatividade dos intervenientes.

Participação

Para participares basta enviares ao Alentejo and Algarve ou ao Herya o nome da tua personagem, acompanhado pela casa dinástica.

O jogo avançará de turno todas as semanas, correspondendo cada turno a 6 meses no jogo (ou duas estações).

Hierarquia e Rendimentos

À medida que o teu personagem ajuda na conquista de territórios, quer no exército real, quer com um grupo de combatentes independente, o Rei poderá considerar apropriado recompensar-te com um território. Assim, tentando imitar o complicado sistema feudal, concebemos uma hierarquia de importância consoante os títulos que podes obter.

    Cavaleiro - Barão - Conde - Duque - Rei

Cada título, salvo o cavaleiro, recebe o seu próprio dinheiro e paga impostos (cerca de metade do rendimento recebido) ao seu superior.

Cada baronato produz riqueza dependendo do seu desenvolvimento (um valor de 1 a 10). Um conjunto de 3 baronatos dão origem a um condado - as províncias no mapa - sendo metade do dinheiro gerado por estes baronatos taxado pelo conde respectivo. Um dado número de condados (que varia entre 2 a 6) agrupa-se num ducado, seguindo leis semelhantes à hierarquia anterior.

Cavaleiros sem terras têm de recorrer à generosidade real, quer participando em torneios ou fazendo favores a Vossa Alteza, de forma a receber dinheiro.

Exércitos e Sistema de Combate

Cada regimento custa 4 morabitinos a produzir e requer uma manutenção de 1 morabitino por turno. Em termos de combate, para as batalhas e cercos adoptou-se o sistema do jogo de tabuleiro Risco como representado na figura.

Para mover tropas por via marítima, os jogadores podem ainda comprar barcos por 10 morabitinos cada com a mesma manutenção de 1 morabitino por turno. Estes barcos podem travar batalhas com as marinhas inimigas (obedecendo a um sistema de combate semelhante) ou então bloquear portos de províncias sob cerco, dando uma vantagem aos atacantes.

Os cercos terão duração variável, podendo o jogador escolher atacar diretamente as muralhas, ou aguardar pela morte de alguns dos defensores, tornando a iniciativa mais fácil. O jogador pode ainda optar por construir armas de cerco. Para ganhar 1 arma de cerco terá de pagar 8 moedas, a tendo um bónus de +1 num dos dados do atacante. Por cada arma de cerco comprada, +1 é adicionado a outro dado, e assim por diante até ao máximo de 3 armas. Estas armas desaparecem após a derrota de um dos exércitos

Quem posso atacar?
És livre de atacar qualquer outro governante, católico ou muçulmano, vassalo do rei ou não, desde que para isso tenhas uma boa justificação. No entanto, só poderás atacar fortalezas que estejam até uma distância de 3 províncias das fronteiras de Portugal. Incursões maiores arriscariam o corte da linha de recursos e a dizimação fácil do exército.

Eventos e Ações

Tendo em conta o desenrolar do roleplay, o administrador poderá decidir implementar vários eventos aleatórios que podem tanto beneficiar ou prejudicar os jogadores. Para além destes, certos eventos históricos desde cruzadas a bulas papais e tratados serão certamente incluídos e terão um efeito no jogo.

A cada 4 turnos (a cada 4 semanas na vida real, portanto), o será concedido um incentivo monetário (ainda por decidir quanto) ao quem criar a melhor história.

Deves ter cuidado, qualquer ação que tomes terá um efeito nas tuas relações tanto com o Rei como com a Santa Sé. Se viveres uma vida evidentemente despreocupada e luxoriosa arriscar-te-ás a provar a ira da excomunhão. Se desafiares o rei, este poderá abandonar-te se o teu espírito de D. Quixote exacerbado resultar numa campanha falhada. Com isto não queremos dizer que não te devas divertir, claro, mas tem em conta as consequências possíveis.


Participantes:

Nação

Personagem

Família

Posses

Morabitinos

Regimentos

Herya - Henrique saliano

Henrique, pretendente do Sacro Império Romano

Saliano

nenhuma

12

2

Arquipelago da Coruja - Espadeiro

Lourenço

Espadeiro

nenhuma

20

0

Northportugalinho - O presbitero

Eurico, o presbítero

Silva

nenhuma

24

0

Totaristan - Marcelo rebelo de sousa

Marcelo, o viajante no tempo

Rebelo de Sousa

nenhuma

20

0

Caxina - Familia dionisio

Raimundo, o atirador de sandálias

Dionísio

nenhuma

16

1

Medar - Cabedo

Ramiro

Cabedo

nenhuma

20

0

Ofiussia - Mendo curado

Mendo

Curado

nenhuma

20

0

Condado da feira - Komunidad sefaradi

Aaron, um caraíta entre os mouros

comunidade eleita

nenhuma

0

0

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