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by Marturians. . 60 reads.

A Samaré Martur - Lista de Tribos

O que é uma samaré?
R: Palavra originária do Dialeto Martur (Tupi RL), seu significado literal é "corda amiga" e foi criada por um indígena da tribo Uquirimbau para uma união entre tribos onde se mantivesse a autonomia de cada uma.

O que foi a Samaré Martur?
R: Foi uma federação de tribos criada inicialmente para deter o avanço do Ibibatarra, constitui um total de 27 tribos principais, cujo nomes e informações estão disponíveis abaixo, além de terem centenas de tribos subordinadas à aquelas.

Lista de Tribos


Arte sobre um indígena Jundiá


Indígenas de tribos diversas


Vacas de Camboriu


Uma das armas criadas pela tribo Nanbiquara


Yekuana da tribo Ubirajara


Menboré-uaçu dos Una

Abaetê - Em Martur "pessoa boa", eram habitantes da atual Siqueira-BA e uma tribo pacífica que antes da queda do Ibibatarra ficava lá por Pres. Ricardo-NB. Eles tinham um vasto conhecimento em plantas e ervas medicinais, que usaram para cuidar de heropolitanos doentes devido a longa viagem até a Agrotera.

Abaçaí - "A pessoa que espreita", eram conhecidos por serem invisíveis, os espiões da Martúria pré-colonial, foram responsáveis por informar às outras tribos da chegada dos telephassônicos. Não possuíam lugar fixo, eram nômades e vendiam informações em troca de comida nas aldeias que visitavam.

Aboruba - Como o nome já diz, são de Aboruba-DE, todos os integrantes desta tribo, a segunda mais numerosa de Martúria antes da chegada dos telephassônicos, atendiam por Aboruba.

Acaraú - Protegiam o Acaraú, "rio das garças" em Martur, que recebeu este nome pois nele rondeavam diversas garças cuja a tribo domesticava. São da região dos Rios Bravos, que fica na atual província de mesmo nome, e foram derrotados na Guerra de Unificação dos Rios Bravos, se tornando vassalos dos Upitanga.

Agorágôra - Tribo festeira habitante de Agorágôra-DE, realizavam semanalmente diversas festas com danças e canto além de possuíam velozes caçadores que também eram exímios cozinheiros.

Amassuru - A tribo das "águas retumbantes" era composta somente por mulheres, sendo nômade porém não saindo dos Rios Bravos. Elas recrutavam mulheres das aldeias que visitavam além de realizar relações sexuais com os homens do local, ao engravidar, se o filho nascesse homem, elas a deixariam numa tribo qualquer.

Apeterei - Ficavam no Apeterei, o Rio do Meio, e tinham diversos sistemas de irrigação ligados à outros rios e ao deles, foram extintos durante a Guerra de Unificação dos Rios Bravos e a tribo dos Upitanga ficou com o local.

Cabiru - Só faziam suas tarefas de noite enquanto descansavam de dia debaixo das árvores, sendo habitantes do Cabiru, o Rio das Corujas, entretanto, as corujas eram eles. Mesmo sendo da região dos Rios Bravos, não participaram da guerra, fugindo logo no início em direção à atual Ilẹ Ọfẹ.

Camboriu - Possuíam um imenso celeiro de vacas à margem do Camboriu, o Rio de Leite, que recebeu esse nome devido ao leite que era produzido lá. Foram dominados do início da Guerra de Unificação dos Rios Bravos e viraram vassalos dos Upitanga.

Capivara - Seu nome significa "Comedor de Capim", eram vegetarianos e firmemente contra o assassinato de animais, tinham aldeias espalhadas pela atual província de Nova Herópole.

Emba - A extrema frieza no campo de batalha fez com que a tribo ficasse conhecida por Emba, que significa "oco vazio" literalmente. Eram nômades e estavam sempre em viagem, caçando e coletando para se alimentarem.

Jacaúna - Eram conhecidos por seu peito pintado com tinta negra, daí seu nome, e por serem caçadores certeiros que matavam suas caças com apenas um golpe, evitando fazer estes sofrerem. Tinham aldeias espalhadas pelo nordeste de Nasço Bem.

Jundiá - Usavam espinhos na cabeça que se assemelhavam à pequenos chifres além de terem o corpo pintado de vermelho e preto, eram bastante cruéis e bárbaros e antes de se unirem à Samaré Martur praticavam canibalismo com os corpos dos inimigos. Ficavam em Jundiá-DE.

Koko-Kuba - Literalmente "nadador", era uma tribo de nadadores excepcionais que caçavam os peixes com as próprias mãos, não tinham moradia fixa e ficavam transitando pelas aldeias dos Rios Bravos.

Manu - Só falam através de um dialeto cheio de cliques chamado Martur-Manu e se vestiam com ossos de animais, que os fez ficarem conhecidos como Manu, "morto" em Martur. Tinham uma única aldeia em Josué Silva-DE.

Nanbiquara - Após a queda do Ibibatarra foram responsáveis por terem mesclados todas as línguas existentes em Martúria no Martur, o único sistema de escrita na Agrotera pré-telephassônica que podia representar completamente o idioma falado no mesmo grau de eficiência que o idioma escrito no velho mundo. Seus conhecimentos em arte, matemática, astronomia, forja e construção impressionaram bastante os telephassônicos heropolitanos. Possuíam cidades subterrâneas espalhadas pelo estado de Ilẹ Ọfẹ que existem até hoje.

Suiñandejára - Estavam "longe de Deus", não cultuando nenhum tipo de ser, foram responsáveis por destruir alguns dos Monumentos de Ñandejára durante a guerra entre o Ibibatarra e a Samaré Martur. Ficavam em Venceslau-NH.

Toriba - Faziam uso recorrente de ervas alucinógenas para rituais em homenagens à Ñandejára, sendo recorrentemente cuidados pelos Abaetê para que não acabassem morrendo. Sua moradia eram as praias de Siqueira-BA.

Traira - Os "arranca-peles", aproveitavam todas as partes dos animes que caçavam, não desperdiçando nadica de nada, antes de terem se unido à samaré praticavam canibalismo assim como os Jundiá. Permaneciam no interior nascibeno.

Turuna - Guerreiros valentes que ficavam sempre na linha de frente durante a Guerra Martur-Ibibatarra, eram firmemente contra ataques covardes como as invasões noturnas e foi difícil convencê-los a participar destas. Antes da guerra ficavam em Nanbiquara-IO e depois dela fundaram aldeias no leste de Dermarturien.

Ubirajara - Usavam um tipo rústico de espada, a Yekuana, criada para fazer oposição às armas nanbiquaras e controlavam um grande território que englobava várias cidades atuais do leste de Nasço Bem, antes de se unirem à Martur batalhavam diversas vezes com os a tribo dos nanbiquaras em defesa das árvores que eles insistiam em cortar, por isso o nome "dono das árvores".

Una - Possuíam pele escura, semelhante aos povos de Luahari, eram notáveis por sua administração que transformava a tribo em um verdadeiro estado. Tinham cidades ao sul de Dermarturien.

Upitanga - Controlavam todo o Rio Vermelho e eram a maior força militar da região dos Rios Bravos, tendo a maior população dentre todas as tribos de Martúria e armados com as ferrenhas armas nanbiquaras, foram bastante agressivos com os telephassônicos, evitando que qualquer um se assentasse pela região até que conseguissem sua autonomia pela Tigrésia-Jandira, o que levou muito tempo.

Uquirimbau - Ascentrais da família imperial Grammaton, foram responsáveis pela ideia da Samaré Martur, ficavam em Mbaré-BA e possuíam uma cidade gigante com muros de pedra ao redor, tinham também sistemas de irrigação importados dos Rios Bravos e grande influência por toda Martúria, como exímios diplomatas foram os que melhor interagiram com os telephassônicos.


Cena do filme "Lanças Valentes" da marcha após a conquista de Achalaw

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